IESP
Informativo Mensal da Doutrina Espírita
Ano VIII - Julho de 2010
São Paulo - SP - Brasil
Baixe o jornal em PDF aqui
Querido amigo leitor.
Informativo Mensal da Doutrina Espírita
Ano VIII - Julho de 2010
São Paulo - SP - Brasil
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EDITORIALQuerido amigo leitor.
É com doce alegria que oferecemos mais este exemplar de nosso IESP. Marcados pelo desencarne do grande escritor José Saramago, envolvemo-nos a transcrever matéria sobre a visão de vida e de morte através dos olhos de Saramago em contraponto com a Doutrina Espírita.
Iniciamos nesta edição dois espaços. Um deles é a matéria “da Internet”; ali, colocaremos algum texto que for conveniente à edição e que necessariamente será retirado da internet, citando-se a fonte. Um outro espaço será reservado a “Errata”, que reunirá os erros ou pontos polêmicos de edições anteriores.
Por fim, temos uma bela matéria sobre educação infantil de nosso colunista Luiz Ceglys, sempre nos presenteando com suas reflexões na Doutrina Espírita.
Mais um mês, mais uma edição. Graças a Deus e aos amigos do plano maior, mais uma vitória, para colunistas e leitores comemorarem.
Muita Paz!
IESP
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No último dia 18 de Junho tivemos o desencarne do maior romancista ainda vivo até então, o escritor português José Saramago. Retirou-se da matéria pesada em sua residência nas Ilhas Canárias aos 87 anos, rumo ao plano etéreo. No entanto, na visão de Saramago, ali mesmo deveria terminar sua jornada. Ateu ferrenho e dedicado, travou árdua batalha contra o espiritualismo, sobretudo com o catolicismo, e dispersou uma visão extremamente materialista em seus livros, bem como nas oportunidades em que foi interlocutado.
Na última entrevista a um jornal Brasileiro, declarou Saramago: “Tenho isso, enfim, bastante claro. Desapareceu a matéria e com ela desapareceu tudo aquilo que, durante um tempo e consensualmente, achamos que não é matéria --que chamamos de espírito, alma ou coisa que o valha.” ; Entrevista à Folha de S Paulo – 2005
Com o respeito que devemos ao livre arbítrio do credo, mesmo quando trata-se daquele que em nada se acredita, é saliente a mágoa de Saramago para com a religiosidade no conjunto de sua obra, o que por si só denotaria algum tipo de defesa que por vezes faz contra a idéia de Deus, como que a dizer a si mesmo o que parece dizer aos outros. No entanto, das palavras de Saramago o astuto leitor pode depreender germens de um conflito de idéias e predisposições. Da mesma entrevista:
“...Seria necessário uma demonstração racional sobre o que nos acontece. Não o que nos acontece na morte, o que nos acontece depois da morte.” Se Saramago estaria aberto, durante sua vida, a ter sua prova racional da existência da vida espiritual, neste quesito suas reivindicações só poderiam bater em uma porta, e explicamos o porquê.
Primeiramente, há um ponto importante sobre a demonstração racional do pós-morte: é o Espiritismo que açambarcou a razão científica para estabelecer uma doutrina. É a doutrina que por excelência reuniu seus pontos de apoio no entendimento racional da vida, material e espiritual. Kardec tomou o cuidado de emergir as idéias espíritas dos mares das crenças dogmáticas ao reunir elementos que a sustentavam com explicações racionais e provas irrefutáveis; assim, garantiu sua marcha grandiosa até nossos dias.
Apesar de durante os tempos de Allan Kardec o Espiritismo não ter a simpatia das academias (hoje, há centros de estudos espíritas em universidades, como na UNICAMP, no Brasil – Há a AME, Associação Médico Espírita do Brasil, etc), mesmo assim muitos cientistas contemporâneos de Kardec se afeiçoaram das idéias espíritas e transportaram médiuns para laboratórios, onde com aparelhos de precisão testaram os fenômenos mediúnicos com o rigor da ciência. No livro “Fatos Espíritas”, William Crookes, um dos maiores sábios e cientistas da Inglaterra, põem os fenômenos mediúnicos sob sua supervisão, em condições por ele verificadas, e ao fim de quatro anos de pesquisas chega à conclusão da prova científica de certos fenômenos, em experimentos acompanhados por tantos outros cientistas e incrédulos. Suas conclusões só comprovam o que já havia dito Kardec, em ser o Espiritismo uma nova ciência.
Se José Saramago tivesse se debruçado com humildade sobre estas referências, teria respostas a sua questão. Não sabemos ao certo se teve contato com o Espiritismo. Mas, qual não seria então a visão deste cético ao defrontar-se com cartas de seus parentes desencarnados vindas das mãos de médiuns como Chico Xavier, Divaldo Franco e tantos outros, com informações que não pudessem colocar dúvidas de que algo estranho havia ali? Mesmo se não houvesse oportunidade para demonstrações racionais, como o incrédulo escritor faria ao verificar informações particulares ditas por aqueles que estão do outro lado, ou presenciar eventos mediúnicos de veracidade atestada e monitorada, como os de Willian Crookes ou mesmo nas materializações de Uberaba?
Nisto, relembramos as palavras de Emmanuel, em que a maior caridade que podemos fazer ao Espiritismo é sua própria divulgação, pois muitos são os que não terão em mãos uma palavra espírita nesta encarnação. É, pois, dever supremo do espírita a divulgação da doutrina, para que pouco a pouco as idéias materialistas sejam dissolvidas no cadinho do amor e da espiritualização.
Oremos em alegria para que nesta nova jornada possa o até então encrudecido coração do grande pensador José Saramago seja envolvido do amor eterno do criador, e que na nova estrada que se abre a sua frente possa encontrar o que, negando, tanto pareceu procurar.
Iniciamos nesta edição dois espaços. Um deles é a matéria “da Internet”; ali, colocaremos algum texto que for conveniente à edição e que necessariamente será retirado da internet, citando-se a fonte. Um outro espaço será reservado a “Errata”, que reunirá os erros ou pontos polêmicos de edições anteriores.
Por fim, temos uma bela matéria sobre educação infantil de nosso colunista Luiz Ceglys, sempre nos presenteando com suas reflexões na Doutrina Espírita.
Mais um mês, mais uma edição. Graças a Deus e aos amigos do plano maior, mais uma vitória, para colunistas e leitores comemorarem.
Muita Paz!
IESP
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Saramago: O Ateísmo e a Viagem do Espírito
Por Airam Leme
Por Airam Leme
No último dia 18 de Junho tivemos o desencarne do maior romancista ainda vivo até então, o escritor português José Saramago. Retirou-se da matéria pesada em sua residência nas Ilhas Canárias aos 87 anos, rumo ao plano etéreo. No entanto, na visão de Saramago, ali mesmo deveria terminar sua jornada. Ateu ferrenho e dedicado, travou árdua batalha contra o espiritualismo, sobretudo com o catolicismo, e dispersou uma visão extremamente materialista em seus livros, bem como nas oportunidades em que foi interlocutado.
Na última entrevista a um jornal Brasileiro, declarou Saramago: “Tenho isso, enfim, bastante claro. Desapareceu a matéria e com ela desapareceu tudo aquilo que, durante um tempo e consensualmente, achamos que não é matéria --que chamamos de espírito, alma ou coisa que o valha.” ; Entrevista à Folha de S Paulo – 2005
Com o respeito que devemos ao livre arbítrio do credo, mesmo quando trata-se daquele que em nada se acredita, é saliente a mágoa de Saramago para com a religiosidade no conjunto de sua obra, o que por si só denotaria algum tipo de defesa que por vezes faz contra a idéia de Deus, como que a dizer a si mesmo o que parece dizer aos outros. No entanto, das palavras de Saramago o astuto leitor pode depreender germens de um conflito de idéias e predisposições. Da mesma entrevista:
“...Seria necessário uma demonstração racional sobre o que nos acontece. Não o que nos acontece na morte, o que nos acontece depois da morte.” Se Saramago estaria aberto, durante sua vida, a ter sua prova racional da existência da vida espiritual, neste quesito suas reivindicações só poderiam bater em uma porta, e explicamos o porquê.
Primeiramente, há um ponto importante sobre a demonstração racional do pós-morte: é o Espiritismo que açambarcou a razão científica para estabelecer uma doutrina. É a doutrina que por excelência reuniu seus pontos de apoio no entendimento racional da vida, material e espiritual. Kardec tomou o cuidado de emergir as idéias espíritas dos mares das crenças dogmáticas ao reunir elementos que a sustentavam com explicações racionais e provas irrefutáveis; assim, garantiu sua marcha grandiosa até nossos dias.
Apesar de durante os tempos de Allan Kardec o Espiritismo não ter a simpatia das academias (hoje, há centros de estudos espíritas em universidades, como na UNICAMP, no Brasil – Há a AME, Associação Médico Espírita do Brasil, etc), mesmo assim muitos cientistas contemporâneos de Kardec se afeiçoaram das idéias espíritas e transportaram médiuns para laboratórios, onde com aparelhos de precisão testaram os fenômenos mediúnicos com o rigor da ciência. No livro “Fatos Espíritas”, William Crookes, um dos maiores sábios e cientistas da Inglaterra, põem os fenômenos mediúnicos sob sua supervisão, em condições por ele verificadas, e ao fim de quatro anos de pesquisas chega à conclusão da prova científica de certos fenômenos, em experimentos acompanhados por tantos outros cientistas e incrédulos. Suas conclusões só comprovam o que já havia dito Kardec, em ser o Espiritismo uma nova ciência.
Se José Saramago tivesse se debruçado com humildade sobre estas referências, teria respostas a sua questão. Não sabemos ao certo se teve contato com o Espiritismo. Mas, qual não seria então a visão deste cético ao defrontar-se com cartas de seus parentes desencarnados vindas das mãos de médiuns como Chico Xavier, Divaldo Franco e tantos outros, com informações que não pudessem colocar dúvidas de que algo estranho havia ali? Mesmo se não houvesse oportunidade para demonstrações racionais, como o incrédulo escritor faria ao verificar informações particulares ditas por aqueles que estão do outro lado, ou presenciar eventos mediúnicos de veracidade atestada e monitorada, como os de Willian Crookes ou mesmo nas materializações de Uberaba?
Nisto, relembramos as palavras de Emmanuel, em que a maior caridade que podemos fazer ao Espiritismo é sua própria divulgação, pois muitos são os que não terão em mãos uma palavra espírita nesta encarnação. É, pois, dever supremo do espírita a divulgação da doutrina, para que pouco a pouco as idéias materialistas sejam dissolvidas no cadinho do amor e da espiritualização.
Oremos em alegria para que nesta nova jornada possa o até então encrudecido coração do grande pensador José Saramago seja envolvido do amor eterno do criador, e que na nova estrada que se abre a sua frente possa encontrar o que, negando, tanto pareceu procurar.
Airam Leme é Colunista do IESP
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Um homem de cabelos brancos trabalha silenciosamente, com notável habilidade. As mãos, calejadas pelos metais que manuseia, puxam uma cadeira para que eu sente ao seu lado. Os gestos são lentos, porém os olhos são vivos e atentos. Celso de Almeida Afonso, 62 anos, nasceu em Araxá. Espírita, exerce a função de ourives em Uberaba. Nos mo-mentos de folga, freqüenta o Centro Aurélio Agostinho, onde há mais de quarenta anos pratica a mediunidade.
A mãe de Celso, espírita convicta e praticante, levava o filho às reuniões. Na ocasião, muito jovem, Celso participava atentamente, sem compreender muito a doutrina. Algum tempo depois, o menino de 14 anos, viu nitidamente o pai em seu quarto. Detalhe: havia falecido há mais de dois anos. “Foi terrível, inexplicável. Ainda hoje não consigo descrever o que senti ao ver um espírito assim, na minha frente. Fiquei tão assustado que a voz não saía da garganta”, diz num tom sério. A partir daí, o menino só dormiu com a luz do quarto acesa. Foi acometido de um pavor incontrolável contra tudo que se referisse ao Espiritismo, abandonando as reuniões que freqüentava com a mãe.
Aos dezesseis anos, morando em São Paulo, Celso foi a Sacramento visitar uma tia. A cidade estava em polvorosa. Todos falavam do homem que psicografava e trazia mensagens dos espíritos. Era Chico Xavier. Naturalmente, todos os espíritas iriam vê-lo e Celso, mesmo com medo, decidiu comparecer ao evento. Vendo o tumulto e o número considerável de pessoas, afastou-se rapidamente. “Foi quan-do uma senhora pediu: Chico, autografa esse livro pra mim. Chico olhou em minha direção e disse: Só se o Celso me emprestar a caneta que ele tem no bolso. Lembro dessa cena como se fosse hoje, agora. Foi indescritível!”, o espírita conta visivelmente emocionado. Chico Xavier aproximou-se de Celso e o apresentou para a comitiva que o acompanhava: – Esse rapaz vai trabalhar conosco em Uberaba.
Não querendo retrucar, Celso nada disse. Mas sabia que seria quase impossível trabalhar com Chico Xavier. A família era de Araxá, morava em São Paulo e não conhecia ninguém de Uberaba; aliás nunca nem tinha ido lá. “ Só prá ver como é a vida: voltei para São Paulo, minha mãe ficou muito doente. O clima da cidade fazia muito mal para ela. Minha irmã casou e foi morar em Uberaba. Por causa da doença da minha mãe mudamos prá casa da minha irmã. Em apenas dois anos a previsão se cumpriu!”, Celso garante.
Iniciação
Iniciando sua caminhada no Espiritismo, Celso participava das reuniões, eventos e doações. Seu cotidiano exigia mais responsabilidades, estava comprometido com a doutrina. Certo dia, em casa, assistindo uma partida de futebol na TV, ouviu baterem na porta. Levantou-se do sofá e abriu: “ Era uma mulher. Emudeci, parecia que eu estava pregado no chão. Era um espírito que vagava. Num susto, bati a porta violentamente”, o espírita diz, hoje sorrindo do ocorrido. Garante que, curioso, voltou a abrir a porta e a mulher já estava indo embora. Ela olhou para trás e disse: Tá com medo de mim, né Celso?
Aos 23 anos, fez sua primeira psicografia, porém não aceitava essa faculdade mediúnica. Psicografava apenas na presença de um reduzido número de pessoas. Tinha receio de ser chamado de charlatão, ser julgado pelas pessoas. Para ele, era difícil largar sua casa, a família e sentar numa mesa para psicografar na frente de uma enorme quantidade de pessoas. Certo dia, Chico Xavier o procurou e fez a inevitável pergunta: “ Quando começa a psicografar ?”. Celso, meio constrangido, alegou não ter capacidade para se expôr. Alguns iriam julgá-lo impostor. Chico o observou em silêncio por alguns instantes e disse: “Então você é melhor que Jesus. Ele foi julgado! Ora, Celso, se te chamarem de impostor você sabe que não é, e se te chamarem de santo, você também sabe que não é.. E mais: julgado, todos os dias nós somos: em casa, na rua, no emprego... O que importa é o trabalho a fazer.”
Diante dessa “intimada”, Celso começou efetivamente a psicografar perante o povo nas reuniões espíritas. E numa dessas reuniões, um homem atrapalhava a passagem das pessoas até a mesa da psico-grafia. Perguntou aos presentes quem era o desconhecido e ninguém soube responder. O estranho se aproximou do espírita e o tranquilizou: “ Calma, vou te dar um passe.” Depois de alguns dias, na casa de um amigo, Celso reconheceu o homem através de uma fotografia. Segundo ele, era o Dr. Henrique Krüeger, já falecido.
Mas o espírita gosta mesmo é de receber a carta de um ente desencarnado e transmití-la para a família. Já apaziguou muitas mães desesperadas. O que pede em troca ao passar as mensagens? “Apenas que essas mães rezem por mim... enquanto minhas orações chegam só até esse telhado aqui, a prece de mãe arromba a porta do céu!”, afirma às garga-lhadas. Diz que oramos por três motivos: pedir, louvar e agradecer. Po-rém, pouco louvamos, pouco agradecemos e pedimos sem parar.
Celso recebeu várias mensagens de espíritos ilustres, entre eles Clara Nunes, Altemar Dutra, o piloto do helicóptero acidentado de Ulisses Guimarães e Mamonas. Psicografando livros, escreveu Fonte Fraterna, com mensagens de otimismo. Concedeu entrevistas ao Globo Repórter, Fantástico e revista IstoÉ. Atualmente, saiu na última edição da revista SuperInteressante. Não lhe agrada muito a notoriedade. Relata que a mídia enfatiza muito as mensagens de celebridades falecidas. O que realmente importa é a caridade no dia - à - dia. Avisa que caridade não é apenas dar um pão a um necessitado. É perdão e paciência com quem convive e está ao seu lado. Sorrindo, Celso finaliza a entrevista: “ Como diz um amigo meu: menina, que Deus te persiga!”
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Qual é, para o Espírito, a utilidade de passar pela infância?
- Encarnando-se com o fim de se aperfeiçoar, o Espírito é mais acessível, durante esse tempo, às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual devem contribuir os que estão encarregados da sua educação.(questão 383 LE).
Sabemos que a alma não é criada no mesmo momento em que é criado o corpo, antecedendo a criação deste, podendo, inclusive, ter tido várias existências em corpos físicos, anteriores à presente encarnação, onde, certamente, adquiriu experiências, boas ou más, que se constituem em tendências que poderão desabrochar em seu comportamento na vida atual. Entretanto, esse desabrochar não acontece logo nos primeiros anos de sua vida. Para que haja o reencarne, passa o Espírito, por uma diminuição em seu corpo espiritual a fim de que o mesmo possa unir-se, molécula a molécula, ao novo corpo que será gerado para ele, e, dessa forma sua capacidade de atuação torna-se diminuta. Sofre, outrossim, uma certa perturbação que desaparecerá paulatinamente a partir do reencarne e, mais acentuadamente após a primeira infância.
Ora, se o Espírito tem a necessidade de passar pela infância a fim de tornar-se mais acessível às impressões que receber nesse período, e que poderão ajudá-lo no seu adiantamento moral, torna-se claro que as impressões, boas ou más, que receber, influenciá-lo-ão no seu comportamento quando adulto.
Se essa situação é um fato, qual, então, a responsabilidade dos pais na educação dessa criança?
Como vimos na questão citada do Livro dos Espíritos, os que estão encarregados da sua educação, devem contribuir para o seu adiantamento. Ora, quem, se não os pais, seriam os encarregados dessa educação? Portanto é dos pais a responsabilidade de, em aproveitando esse período de maior acessibilidade, contribuir para que bons ensinamentos possam ser incorporados ao patrimônio desse ser que reencarna, sempre em um ambiente de muito amor, de muito carinho e muita dedicação de tal forma que na vida adulta, suas possíveis más tendências trazidas do passado, possam ser anuladas pela nova educação obtida dentro dos padrões evangélicos e cristãos, nesta nova experiência terrena.
Um dos primeiros pontos a serem observados é o de que o mundo da criança não é o mesmo do adulto, e este tem de descer a esse mundo, voltar à sua própria infância para não esmagar a infância dos filhos.
Assim, todo o processo educacional do homem, decorre do germe afetivo e puro que é a educação familiar. Portanto, a instituição familiar necessita ter como base, o amor mútuo de seus membros, a autenticidade, a assistência, a estabilidade e a harmonia; como cúpula a solidariedade.
Através da perene fonte de afeto que somente as mães conseguem transmitir aos seus filhos, assim como pela autoridade paterna, sentir-se-ão, os filhos, amados, protegidos e fortalecidos para a vida adulta.
Na convivência de uma família equilibrada, a criança irá aprender a controlar seus impulsos, ter em conta os direitos alheios, partilhar seus pertences, suportar injustiças, realizar pequenos sacrifícios e ser contrariada em seus desejos.
Nada é mais importante, em matéria de educação, que prepararmos nossos filhos para que se tornem livres, mas responsáveis, cientes e conscientes da utilidade das leis e normas disciplinares, sem essa observância, a vida em sociedade seria impossível, obtendo deles uma adesão espontânea e um consentimento pleno às mesmas.
Todos nós desejamos o melhor para nossos filhos: a felicidade é a meta, mas, na maioria das vezes, buscamos o caminho errado, esquecendo-nos de que além da instrução e da formação profissional, os filhos deverão se tornar pessoas ajustadas na sociedade, sem o que, sofrerão muito no relacionamento com o semelhante.
Isso somente será conseguido mediante um diálogo sincero, fazendo-se respeitar pela sua própria autoridade, sem castigos físicos ou outros recursos violentos, que, embora possam constituir o caminho mais curto, será também o mais nocivo à formação de sua personalidade.
Não devem os pais estabelecer nenhum tipo de educação padrão, pois cada criança, sendo um Espírito, portanto, constitui uma individualidade, e dessa forma, tem que ser respeitada tal como se apresenta. Assim, não deve ser solicitado nada a ela que ultrapasse o nível de sua maturidade que lhe seja próprio, ou que contrarie a psicologia da idade.
Hábitos saudáveis constituem-se em peças importantes que devem fazer parte do dia a dia da família, tais como a prática do evangelho no lar, o cumprimento de horários que fará com que a criança aprenda na vida adulta a administrar o seu tempo, assistir apenas a programas instrutivos e educacionais dentro do lar, evitando-se assim, programas que explorem a violência, a ira e a maledicência, tais como aqueles que apresentam brigas de família, entre pais e filhos e entre eles próprios, e todo e qualquer tipo de conflito dentro dos lares, bem como certos games, aparentemente simples brinquedos, mas que conduzem à violência, incentivando a criança à morte e à destruição.
Outro fator de fundamental importância, é jamais estabelecermos recompensas para o cumprimento das obrigações. Obrigação é obrigação, e não deve ser ponto de barganha, como por exemplo: se você passar de ano vai ganhar uma bicicleta, pois passar de ano é uma obrigação da criança, e ela tem que ser preparada para esse entendimento.
A educação sexual, no momento certo, ou seja, no momento que ela demonstrar a curiosidade através de perguntas, não pode ser omitida, pois o aprendizado não adquirido em casa, o será na rua, e muitas vezes de forma adulterada e viciada, o que contribuirá negativamente na formação do caráter da criança.
É por isso que Deus lhes dá todas as aparências da inocência. Mesmo numa criança de natureza má, suas faltas são cobertas pela não consciência dos atos. Somente dessa forma nós poderemos aceitar, dentro de nossos lares, aqueles que possivelmente tenham sido nossos algozes, ou mesmo nossas vítimas no passado, para uma reaproximação a partir da vida presente, após cumprirmos com nossa responsabilidade na educação, capaz de remodelar o seu caráter.
É importante, ainda, termos a consciência de que educação infantil é um trabalho delicado e muito difícil de ser conduzido, e, por isso, requer um preparo anterior. Isto porque, teremos a necessidade de conduzir nossas crianças sem permitir que eles se tornem dependentes de nós a partir de uma determinada idade; ou seja: temos que amar, educar, conduzi-las, para que no momento certo, possamos dar-lhes a carta de alforria, pois a partir daí farão parte da sociedade onde estiverem inseridos, assumindo as responsabilidades da vida adulta.
Se não cumprirmos com essa responsabilidade, além de tornarmo-nos infelizes com possíveis desmandos por eles praticados na vida adulta, teremos também sob nossos ombros a responsabilidade do dever ignorado.
Luiz Carlos Ceglys
É Contador, expositor Espírita e Colunista do IESP
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“Que Deus te persiga, aonde você estiver!”
Espírita relata sua vivência na doutrina de Chico Xavier
Espírita relata sua vivência na doutrina de Chico Xavier
Por Karla Marília Meneses
Do Site Revelação On-line
Do Site Revelação On-line
Um homem de cabelos brancos trabalha silenciosamente, com notável habilidade. As mãos, calejadas pelos metais que manuseia, puxam uma cadeira para que eu sente ao seu lado. Os gestos são lentos, porém os olhos são vivos e atentos. Celso de Almeida Afonso, 62 anos, nasceu em Araxá. Espírita, exerce a função de ourives em Uberaba. Nos mo-mentos de folga, freqüenta o Centro Aurélio Agostinho, onde há mais de quarenta anos pratica a mediunidade.
A mãe de Celso, espírita convicta e praticante, levava o filho às reuniões. Na ocasião, muito jovem, Celso participava atentamente, sem compreender muito a doutrina. Algum tempo depois, o menino de 14 anos, viu nitidamente o pai em seu quarto. Detalhe: havia falecido há mais de dois anos. “Foi terrível, inexplicável. Ainda hoje não consigo descrever o que senti ao ver um espírito assim, na minha frente. Fiquei tão assustado que a voz não saía da garganta”, diz num tom sério. A partir daí, o menino só dormiu com a luz do quarto acesa. Foi acometido de um pavor incontrolável contra tudo que se referisse ao Espiritismo, abandonando as reuniões que freqüentava com a mãe.
Aos dezesseis anos, morando em São Paulo, Celso foi a Sacramento visitar uma tia. A cidade estava em polvorosa. Todos falavam do homem que psicografava e trazia mensagens dos espíritos. Era Chico Xavier. Naturalmente, todos os espíritas iriam vê-lo e Celso, mesmo com medo, decidiu comparecer ao evento. Vendo o tumulto e o número considerável de pessoas, afastou-se rapidamente. “Foi quan-do uma senhora pediu: Chico, autografa esse livro pra mim. Chico olhou em minha direção e disse: Só se o Celso me emprestar a caneta que ele tem no bolso. Lembro dessa cena como se fosse hoje, agora. Foi indescritível!”, o espírita conta visivelmente emocionado. Chico Xavier aproximou-se de Celso e o apresentou para a comitiva que o acompanhava: – Esse rapaz vai trabalhar conosco em Uberaba.
Não querendo retrucar, Celso nada disse. Mas sabia que seria quase impossível trabalhar com Chico Xavier. A família era de Araxá, morava em São Paulo e não conhecia ninguém de Uberaba; aliás nunca nem tinha ido lá. “ Só prá ver como é a vida: voltei para São Paulo, minha mãe ficou muito doente. O clima da cidade fazia muito mal para ela. Minha irmã casou e foi morar em Uberaba. Por causa da doença da minha mãe mudamos prá casa da minha irmã. Em apenas dois anos a previsão se cumpriu!”, Celso garante.
Iniciação
Iniciando sua caminhada no Espiritismo, Celso participava das reuniões, eventos e doações. Seu cotidiano exigia mais responsabilidades, estava comprometido com a doutrina. Certo dia, em casa, assistindo uma partida de futebol na TV, ouviu baterem na porta. Levantou-se do sofá e abriu: “ Era uma mulher. Emudeci, parecia que eu estava pregado no chão. Era um espírito que vagava. Num susto, bati a porta violentamente”, o espírita diz, hoje sorrindo do ocorrido. Garante que, curioso, voltou a abrir a porta e a mulher já estava indo embora. Ela olhou para trás e disse: Tá com medo de mim, né Celso?
Aos 23 anos, fez sua primeira psicografia, porém não aceitava essa faculdade mediúnica. Psicografava apenas na presença de um reduzido número de pessoas. Tinha receio de ser chamado de charlatão, ser julgado pelas pessoas. Para ele, era difícil largar sua casa, a família e sentar numa mesa para psicografar na frente de uma enorme quantidade de pessoas. Certo dia, Chico Xavier o procurou e fez a inevitável pergunta: “ Quando começa a psicografar ?”. Celso, meio constrangido, alegou não ter capacidade para se expôr. Alguns iriam julgá-lo impostor. Chico o observou em silêncio por alguns instantes e disse: “Então você é melhor que Jesus. Ele foi julgado! Ora, Celso, se te chamarem de impostor você sabe que não é, e se te chamarem de santo, você também sabe que não é.. E mais: julgado, todos os dias nós somos: em casa, na rua, no emprego... O que importa é o trabalho a fazer.”
Diante dessa “intimada”, Celso começou efetivamente a psicografar perante o povo nas reuniões espíritas. E numa dessas reuniões, um homem atrapalhava a passagem das pessoas até a mesa da psico-grafia. Perguntou aos presentes quem era o desconhecido e ninguém soube responder. O estranho se aproximou do espírita e o tranquilizou: “ Calma, vou te dar um passe.” Depois de alguns dias, na casa de um amigo, Celso reconheceu o homem através de uma fotografia. Segundo ele, era o Dr. Henrique Krüeger, já falecido.
Mas o espírita gosta mesmo é de receber a carta de um ente desencarnado e transmití-la para a família. Já apaziguou muitas mães desesperadas. O que pede em troca ao passar as mensagens? “Apenas que essas mães rezem por mim... enquanto minhas orações chegam só até esse telhado aqui, a prece de mãe arromba a porta do céu!”, afirma às garga-lhadas. Diz que oramos por três motivos: pedir, louvar e agradecer. Po-rém, pouco louvamos, pouco agradecemos e pedimos sem parar.
Celso recebeu várias mensagens de espíritos ilustres, entre eles Clara Nunes, Altemar Dutra, o piloto do helicóptero acidentado de Ulisses Guimarães e Mamonas. Psicografando livros, escreveu Fonte Fraterna, com mensagens de otimismo. Concedeu entrevistas ao Globo Repórter, Fantástico e revista IstoÉ. Atualmente, saiu na última edição da revista SuperInteressante. Não lhe agrada muito a notoriedade. Relata que a mídia enfatiza muito as mensagens de celebridades falecidas. O que realmente importa é a caridade no dia - à - dia. Avisa que caridade não é apenas dar um pão a um necessitado. É perdão e paciência com quem convive e está ao seu lado. Sorrindo, Celso finaliza a entrevista: “ Como diz um amigo meu: menina, que Deus te persiga!”
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O DEVER DA EDUCAÇÃO NA INFÂNCIA
Por Luiz Carlos Ceglys
Qual é, para o Espírito, a utilidade de passar pela infância?
- Encarnando-se com o fim de se aperfeiçoar, o Espírito é mais acessível, durante esse tempo, às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual devem contribuir os que estão encarregados da sua educação.(questão 383 LE).
Sabemos que a alma não é criada no mesmo momento em que é criado o corpo, antecedendo a criação deste, podendo, inclusive, ter tido várias existências em corpos físicos, anteriores à presente encarnação, onde, certamente, adquiriu experiências, boas ou más, que se constituem em tendências que poderão desabrochar em seu comportamento na vida atual. Entretanto, esse desabrochar não acontece logo nos primeiros anos de sua vida. Para que haja o reencarne, passa o Espírito, por uma diminuição em seu corpo espiritual a fim de que o mesmo possa unir-se, molécula a molécula, ao novo corpo que será gerado para ele, e, dessa forma sua capacidade de atuação torna-se diminuta. Sofre, outrossim, uma certa perturbação que desaparecerá paulatinamente a partir do reencarne e, mais acentuadamente após a primeira infância.
Ora, se o Espírito tem a necessidade de passar pela infância a fim de tornar-se mais acessível às impressões que receber nesse período, e que poderão ajudá-lo no seu adiantamento moral, torna-se claro que as impressões, boas ou más, que receber, influenciá-lo-ão no seu comportamento quando adulto.
Se essa situação é um fato, qual, então, a responsabilidade dos pais na educação dessa criança?
Como vimos na questão citada do Livro dos Espíritos, os que estão encarregados da sua educação, devem contribuir para o seu adiantamento. Ora, quem, se não os pais, seriam os encarregados dessa educação? Portanto é dos pais a responsabilidade de, em aproveitando esse período de maior acessibilidade, contribuir para que bons ensinamentos possam ser incorporados ao patrimônio desse ser que reencarna, sempre em um ambiente de muito amor, de muito carinho e muita dedicação de tal forma que na vida adulta, suas possíveis más tendências trazidas do passado, possam ser anuladas pela nova educação obtida dentro dos padrões evangélicos e cristãos, nesta nova experiência terrena.
Um dos primeiros pontos a serem observados é o de que o mundo da criança não é o mesmo do adulto, e este tem de descer a esse mundo, voltar à sua própria infância para não esmagar a infância dos filhos.
Assim, todo o processo educacional do homem, decorre do germe afetivo e puro que é a educação familiar. Portanto, a instituição familiar necessita ter como base, o amor mútuo de seus membros, a autenticidade, a assistência, a estabilidade e a harmonia; como cúpula a solidariedade.
Através da perene fonte de afeto que somente as mães conseguem transmitir aos seus filhos, assim como pela autoridade paterna, sentir-se-ão, os filhos, amados, protegidos e fortalecidos para a vida adulta.
Na convivência de uma família equilibrada, a criança irá aprender a controlar seus impulsos, ter em conta os direitos alheios, partilhar seus pertences, suportar injustiças, realizar pequenos sacrifícios e ser contrariada em seus desejos.
Nada é mais importante, em matéria de educação, que prepararmos nossos filhos para que se tornem livres, mas responsáveis, cientes e conscientes da utilidade das leis e normas disciplinares, sem essa observância, a vida em sociedade seria impossível, obtendo deles uma adesão espontânea e um consentimento pleno às mesmas.
Todos nós desejamos o melhor para nossos filhos: a felicidade é a meta, mas, na maioria das vezes, buscamos o caminho errado, esquecendo-nos de que além da instrução e da formação profissional, os filhos deverão se tornar pessoas ajustadas na sociedade, sem o que, sofrerão muito no relacionamento com o semelhante.
Isso somente será conseguido mediante um diálogo sincero, fazendo-se respeitar pela sua própria autoridade, sem castigos físicos ou outros recursos violentos, que, embora possam constituir o caminho mais curto, será também o mais nocivo à formação de sua personalidade.
Não devem os pais estabelecer nenhum tipo de educação padrão, pois cada criança, sendo um Espírito, portanto, constitui uma individualidade, e dessa forma, tem que ser respeitada tal como se apresenta. Assim, não deve ser solicitado nada a ela que ultrapasse o nível de sua maturidade que lhe seja próprio, ou que contrarie a psicologia da idade.
Hábitos saudáveis constituem-se em peças importantes que devem fazer parte do dia a dia da família, tais como a prática do evangelho no lar, o cumprimento de horários que fará com que a criança aprenda na vida adulta a administrar o seu tempo, assistir apenas a programas instrutivos e educacionais dentro do lar, evitando-se assim, programas que explorem a violência, a ira e a maledicência, tais como aqueles que apresentam brigas de família, entre pais e filhos e entre eles próprios, e todo e qualquer tipo de conflito dentro dos lares, bem como certos games, aparentemente simples brinquedos, mas que conduzem à violência, incentivando a criança à morte e à destruição.
Outro fator de fundamental importância, é jamais estabelecermos recompensas para o cumprimento das obrigações. Obrigação é obrigação, e não deve ser ponto de barganha, como por exemplo: se você passar de ano vai ganhar uma bicicleta, pois passar de ano é uma obrigação da criança, e ela tem que ser preparada para esse entendimento.
A educação sexual, no momento certo, ou seja, no momento que ela demonstrar a curiosidade através de perguntas, não pode ser omitida, pois o aprendizado não adquirido em casa, o será na rua, e muitas vezes de forma adulterada e viciada, o que contribuirá negativamente na formação do caráter da criança.
É por isso que Deus lhes dá todas as aparências da inocência. Mesmo numa criança de natureza má, suas faltas são cobertas pela não consciência dos atos. Somente dessa forma nós poderemos aceitar, dentro de nossos lares, aqueles que possivelmente tenham sido nossos algozes, ou mesmo nossas vítimas no passado, para uma reaproximação a partir da vida presente, após cumprirmos com nossa responsabilidade na educação, capaz de remodelar o seu caráter.
É importante, ainda, termos a consciência de que educação infantil é um trabalho delicado e muito difícil de ser conduzido, e, por isso, requer um preparo anterior. Isto porque, teremos a necessidade de conduzir nossas crianças sem permitir que eles se tornem dependentes de nós a partir de uma determinada idade; ou seja: temos que amar, educar, conduzi-las, para que no momento certo, possamos dar-lhes a carta de alforria, pois a partir daí farão parte da sociedade onde estiverem inseridos, assumindo as responsabilidades da vida adulta.
Se não cumprirmos com essa responsabilidade, além de tornarmo-nos infelizes com possíveis desmandos por eles praticados na vida adulta, teremos também sob nossos ombros a responsabilidade do dever ignorado.
Luiz Carlos Ceglys
É Contador, expositor Espírita e Colunista do IESP
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EXPEDIENTE
DIREÇÃO: Rogério Silva Temporini - COLUNISTAS: Luiz Ceglys, Roberto Arantes, Dárcio Cintra, Rogério Silva, Airam Leme - Edição On-line e Impressa Gratuitas - Primeira Edição Janeiro de 2002 - Produzido por NÚCLEO DE DIFUSÂO ESPÍRITA JESUS DA GALILÉIA - Acessar: ndejesusdagalileia.blogspot.com Email: ndejesusdagalileia@gmail.com
Todos os textos e matérias expressam o pensamento
individual de cada colaborador, não representando
necessariamente o pensamento geral do IESP, tampouco
consenso geral dentro de Movimento e Sociedades Espíritas.
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ERRATAS
Na edição passada, a primeira matéria que tratava da criação da vida artificial deixou em branco o espaço no qual deveriam estar os nomes de dois cientistas responsáveis pela experiência, Na verdade, apenas um cientista é reponsável por liderar a equipe, e ele é Craig Venter, do J. Craig Venter Institute,Califórnia, EUA.
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NÚCLEO DE DIVULGAÇÃO
ESPÍRITA JESUS DA GALILÉIA
Visite nosso espaço na internet:
http://ndejesusdagalileia.blogspot.com
Dúvidas sobre Espiritismo, sugestões, mensagens espíritas...
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